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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Resumo informativo!!!

NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo horizonte: Autêntica, 2006, PP.21-31
Palavras-Chave: Objetivismo – Subjetivismo - Habitus

O presente capítulo aborda através de uma linha teórica, a busca de uma superação entre subjetivismo e objetivismo. Segundo os autores, Bourdieu propõe uma maneira inovadora que se distancie da perspectiva subjetivista e objetivista, sugerindo uma teoria como alternativa centrada no conceito de habitus, em seu argumento supõe outras formas de conhecer a realidade social: fenomenológica, subjetivista e praxiológica. De certa forma, os conhecimentos citados segundo a visão de Bourdieu estão limitados e implicaria certos riscos. A fenomenologia não atingiria todas as bases sociais, sobretudo contribui para uma concepção ilusória do mundo social. No entanto, o objetivismo não dá ênfase às regras da forma como são produzidas e reproduzidas, contudo, falta suporte para uma compreensão na relação estrutura e prática. Uma vez que, o conhecimento praxiólogico surge como uma alternativa capaz de solucionar os problemas do subjetivismo e objetivismo, pois, busca a interiorização do sujeito, o conceito de habitus seria a ponte de mediação entre tais dimensões, funcionando como intermediário entre as condições objetivas e as ações individuais.











                                                                

NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo horizonte: Autêntica, 2006, PP.33-56
Palavras-Chave: Violência simbólica – Capital cultural – Hierarquias.
Através de uma pesquisa bibliográfica os autores neste capítulo discutem como Bourdieu analisa a realidade social. Tem como objetivo relatar como o sistema simbólico sobrepõe-se na sociedade, tal como este funciona nas estruturas de modo que, as produções simbólicas seriam capazes de organizarem a percepção dos indivíduos e de propiciar a comunicação das estruturas, de forma que, os mesmos presentes nos sistemas simbólicos orientam as ações dos agentes reproduzindo as diferenciações nas hierarquias presentes na sociedade. Apresenta como a violência simbólica este presente na sociedade e como estão ligados aos padrões culturais que, são utilizados para classificar os indivíduos segundo o tipo de bem cultural que produzem, apreciam e consomem, tanto que o sistema escolar cobraria dos estudantes esses capitais onde, apenas aqueles socializados na cultura dominante poderiam apresentar como também a influência do capital social e simbólico no conjunto das relações sociais. Por conseguinte, de acordo com percepção dos autores, a visão de Bourdieu considera que as hierarquias reproduzem a estrutura de dominação da sociedade. No âmbito escolar as classes dominadas seriam constrangidas pela necessidade de sobrevivência, pela escassez de recursos e dificuldades no planejamento de se preparar para o futuro, tais diferenças nas condições de existência se refletem na linguagem, nos valores e nas práticas culturais de cada uma das classes. Uma vez que, os indivíduos não perceberiam a imposição de um determinado arbitrário cultural como a única cultura legítima apropria-se da cultura dominante não por se apegarem, mas, pelo fato de terem sido criados no interior delas. Inclusive á certa imposição de uma cultura existente citados pelos autores que utiliza critérios para classificar a cultura da sociedade, pois, determinam o grau do indivíduo no âmbito social segundo sua herança cultural. Assim sendo, as perspectivas de Bourdieu segundo os autores, o espaço social seria algo bem dinâmico, o indivíduo necessita constantemente buscar-se manter-se ou elevar4 sua posição nas hierarquias sociais inclusive, enriquecer seu capital cultural uma vez que, o mesmo ocuparia posições diferenciadas na estrutura social em função do volume e da natureza dos seus recursos, esse conceito se refere ao modo como o indivíduo é percebido pelos demais.







                                                     
NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo horizonte: Autêntica, 2006, PP. 57-82.
Palavras-Chave: Capital cultural - Classe dominante - Escola
O presente capítulo tem como objetivo, segundo os autores na concepção de Bourdieu, demonstrar que cada indivíduo é caracterizado em termos de uma bagagem socialmente herdada incluindo, certos componentes que podem ser postos a serviço do sucesso escolar, incluindo o capital econômico em termos de bens, depositando acesso ao capital social, ora a família sendo responsável por esse capital. Constata-se que jovens com origem sociais mais elevadas em seus certificados do que os pertencentes a meios sociais desfavorecidos, utilizando uma linha teórica nessa abordagem. Conseqüentemente a posse de capital favorecia o êxito escolar de fato, proporcionaria melhor desempenho nos processos formais e informais de avaliação, porem, segundo os autores na visão de Bourdieu consideram que o sistema educacional exige que os alunos tenham uma cultura dominante a serem seguidas favorecendo as classes dominantes. De fato, os alunos das classes populares não apresentariam facilidade na aquisição da cultura escolar, nem a tendência a adquiri-la. Contudo a cultura obtida e transmitida pala instituição escolar não seria objetivamente superior a nenhuma outra, não fundamentada em nenhuma em verdade objetiva e inquestionável, tendo em vista que a ação pedagógica que é exercida, só pode ser garantida na medida em que o arbitrário escolar é ocultado, pelo fato que a escola exerce e propaga as desigualdades.








                                                      

NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo horizonte: Autêntica, 2006, PP. 83-101.
Palavras-Chaves: Cultura - Desigualdade sociais - Arbitrário cultural

Os autores utilizando uma pesquisa bibliográfica objetivam expor como a escola reproduz e dá legitima a dominação exercida pelas classes dominantes, seguindo a concepção de Bourdieu, de modo que nenhuma cultura pode ser objetivamente definida como superior a outra, acrescenta-se que os valores orientem cada grupo social em suas atitudes e comportamento por definição arbitrária, em vista disso a escola passa a poder na perspectiva de Bourdieu exercer funções de reprodução e legitimação das desigualdades sociais. De fato, apesar de arbitrária a cultura escolar seria socialmente reconhecida como a cultura legítima, sustentada pela classe dominante e imposta aos demais, contudo, a escola privilegiaria quem por sua bagagem familiar é privilegiada. Para os alunos das classes a cultura escolar seria sua cultura “natal”, porém, para os demais que não se incluem nestas classes seria como uma cultura “estrangeira”, algo estranho, segundo os autores, Bourdieu argumenta que os professores transmitiriam sua mensagem igualmente a todos os alunos como se todos tivessem a mesma facilidade de decodificação, no entanto, esses instrumentos seriam possuídos apenas por aqueles que têm a cultura escolar como cultura familiar além de, estabelecer as diferenças nos resultados escolares dos alunos vistas como diferenças de capacidades. Em vista disso, a relação de intimidade com a cultura e com a linguagem atinge seu grau máximo quando produzidas pela ação pedagógica familiar, uma vez que, a escola valoriza o modo de relação com o saber e com a cultura que apenas os filhos das classes dominantes poderiam ostentar, onde se denominou a “desvalorização escolar do escolar”. Com efeito, Bourdieu contribuiu para a compreensão sociológica da escola, onde ressaltam que essa instituição não é nutra, as chances é desigual além de alguns estarem em condições mais favoráveis, formulando a tese que a avaliação escolar representa uma hierarquia de conhecimentos dividindo as classes, tendo em vista de uma idéia de uma pedagogia racional como solução para a lógica da acumulação do privilégio cultural por meio da escola.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Hoje:(





















Eu tava triste
Tristinho!
Mais sem graça
Que a top-model magrela
Na passarela
Eu tava só
Sozinho!
Mais solitário
Que um paulistano
Que um canastrão
Na hora que cai o pano
Tava mais bôbo
Que banda de rock
Que um palhaço
Do circo Vostok...
Mas ontem
Eu recebi um Telegrama
Era você de Aracaju
Ou do Alabama
Dizendo:
Nêgo sinta-se feliz
Porque no mundo
Tem alguém que diz:
Que muito te ama!
Que tanto te ama!
Que muito muito te ama,
que tanto te ama!...
Por isso hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho
E desejar bom dia
De beijar o português
Da padaria...
Hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho
E desejar bom dia
De beijar o português
Da padaria...
Mama! Oh Mama! Oh Mama!
Quero ser seu!Quero ser seu papa!...

Zeca baleiro
Telegrama


"...espressar o sentimento neste exato momento não seria uma boa idéia diante de sentimentos negativos e pensamentos fora dos normais."

BY: Cimarynha

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Recordar

Pensar no passado não é vivê-lo no presente, mas recordar momentos que marcaram uma história.

by: Cimarynha

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Vida Estudantil

O processo estudantil inicia-se com o evento real da vida. De maneira que a aprendizagem adquirida ao longo de anos, incentivou futuros promissores. Por um lado, recordações agradáveis acompanhadas do doce amargo das dificuldades. Inclusive educadores dinâmicos que marcaram o tempo, bem como matérias desagradáveis. Por outro lado, sonhos jamais realizados porém, outros em fase de construção.
A primeira infância é basicamente recheada de emoções que, levadas em diante projeta as lembranças. Embora ir a escola pela primeira vez não cause uma boa impressão é necessário enfrenta-la. Uma vez que poucos se sentiram em casa porém, os demais buscava alternativas para retirarem-se daquele ambiente estranho. Com efeito, este sentimento negativo ao decorrer dos dias modificou-se.
De certa forma o ensino em escola privada obtém melhores resultados, inclusive uma base indispensável. Os métodos utilizados visava uma aprendizagem saudável, diante disso aprender as vogais e o alfabeto nas séries iniciais tornou-se uma diversão para muitos, tornando agradável o conhecimento das palavras.
Entretanto a passagem para o ensino fundamental na rede publica difere essas características. As dificuldades vieram acompanhadas da saudade pois, a maneira de ensino diferenciada causou desordem. Ora, a didática abordada trouxe insatisfação para alguns, pois os mesmos não acompanhara a turma, visto que a forma de resolução das atividades aprendida na escola privada era de grande clareza ao contrário da publica.
Diante das superações, é necessário destacar um educador que fez um diferencial no ensino médio. Uma vez que, com seu rigor e autoridade mas, uma inteligência inexplicável revolucionou o conhecimento, conhecer as regras portuguesa do seu jeito facilitara a compreensão de todos. Entretanto, química e  história eram estressante, a turma negava-se a comporta-se nas aulas pois os professores dessas matérias não possuía domínio do conteúdo como também dos alunos, por meio destes aspectos explica-se o desinteresse pelas disciplinas.
Embora sonhar em ser algo no futuro era o pensamento de muitos, por outro lado alguns não tinha em mente uma profissão específica pois, o alvo era obter dinheiro. Consequentemente o interesse pelos estudos favorece um futuro prospero, a faculdade basicamente é um meio viável para a mudança do presente. Uma vez que o pensamento evolui, as portas de emprego se abrem, diante disso o indivíduo torna-se qualificado perante a sociedade.
Está certo, portanto, que o ambiente estranho visitado pela primeira vez tornou-se, a segunda casa onde se passa a maior parte da vida e proporciona felicidades, desafios, desânimos, porém nunca esquecidos. Contudo a escola é um lar precioso que deve estar gravado na memória mesmo com momentos dificíes. Enfim, professores bons ou ruins, matérias delicíosas de se aprender, outras amargas, vale apena sonhar um sonho construido por etapas.




by: Cimarynha